Dicas para fazer uma previdência privada para menores de idade

Dicas para fazer uma previdência privada para menores de idade

Previdência privada para menores de idade? Você provavelmente está estranhando o tema. Mas não deveria! Afinal, antes de seu filho chegar ao mundo, você com certeza se preocupou com enxoval, decoração do quarto, brinquedos etc.

Após o nascimento, chegou a hora de se preocupar com sua saúde e educação. Mas e com relação ao futuro de sua criança? Qual é o plano financeiro? Afinal, é possível fazer um plano de previdência infantil? Vale a pena?

Como estará a economia quando seu filho for um adulto? Já pensou nisso? Será que, na vez dele, ainda existirá aposentadoria? Outra coisa: comprar um imóvel era relativamente simples na época dos nossos pais. Na geração atual, essa façanha se tornou um privilégio de poucos, diante dos altíssimos custos do mercado imobiliário atual. E na vez dele?

A resposta para todos esses dilemas pode começar a ser dada ainda neste momento, em que seu filho é uma criança, por força de uma decisão familiar inteligente e de longo prazo: uma previdência privada infantil.

Você vai saber agora por que seu filho não pode ficar desprotegido, sem um plano que facilite o caminho dele em direção ao sucesso no futuro! Confira!

O que é previdência privada?

Os planos de previdência privada são aqueles que funcionam à parte do regime público de aposentadorias mantido pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e que atende a todos os trabalhadores do mercado. Por isso, esse tipo de investimento também é chamado de previdência complementar, já que ele pode servir como fonte de renda adicional aos valores pagos pela seguridade social aos trabalhadores aposentados.

Os planos de aposentadorias privados são constituídos por fundos de investimento, nos quais aportes de recursos são feitos de forma periódica e investidos em busca de rentabilidade no longo prazo, sempre sob a gestão de um profissional capacitado. Após determinado período, os valores acumulados podem ser resgatados conforme as regras estabelecidas no início do plano.

Um plano de previdência pode ser aberto ou fechado. A diferença entre essas duas categorias é fácil de entender. Os abertos aceitam a participação de qualquer um interessado em fazer a contratação. Já os fechados são restritos a determinadas classes profissionais, ou aos colaboradores de uma empresa que oferece isso como benefício.

Além dos planos abertos e fechados, há diferença entre os PGBL (Programa Gerador de Benefício Livre) e os VGBL (Vida Gerador de Benefícios Livres). Vamos detalhar isso mais à frente, mas em resumo, cada uma dessas categorias altera a forma como os tributos são cobrados sobre esse tipo de investimento. Como cada um deles atende a um perfil de investidor, é importante reconhecer essa diferenciação.

Por fim, diferentes planos de previdência podem aplicar os recursos aportados entre investimentos mais ou menos arriscados. Enquanto aplicações mais arrojadas podem ser interessantes para quem quer obter um retorno melhor, elas são menos atrativas para investidores de perfil mais conservador, que são menos tolerantes aos riscos e à volatilidade do mercado.

Qual é a idade mínima para ter um plano de previdência privada?

Não há idade mínima para ter um plano de previdência privada. Para fazer parte desse tipo de investimento basta ter um CPF válido e fazer os aportes de acordo com a instituição financeira escolhida.

No geral, há duas formas de incluir um menor de idade em um plano de previdência privada. A primeira delas envolve incluir o filho como beneficiário dos pais, enquanto estes são listados como os titulares. Dessa forma, se alguma fatalidade atingir os responsáveis, o herdeiro receberá o dinheiro aplicado.

Já a segunda opção diz respeito a colocar o próprio menor de idade como titular do plano de previdência, garantindo a ele acesso a uma fonte de renda em determinado momento da vida.

Previdência privada para menores existe mesmo?

Não apenas existe, como vem se tornando um produto bastante procurado no mercado. Apenas nos primeiros 6 meses de 2017, os planos individuais para menores registraram participação de 1,69% do total de planos de previdência privada, percentual que cresce exponencialmente desde o início da década.

Segundo dados da Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (FenaPrevi), os planos de previdência para menores receberam aporte total de R$ 921,45 milhões no período. Nada mau, não?

A razão dessa movimentação milionária de recursos é muito simples: o maior presente que você pode dar ao seu filho é um futuro tranquilo, concorda?

Então, por que não investir um pouco todos os meses (existem planos a partir de R$ 30) e ajudar a construir um futuro de sucesso para quem você mais ama? É desse entendimento que se originou a atual busca dos pais por plano de previdência privada para crianças.

Vale lembrar também que, quanto mais cedo os pais começam a investir, mais tempo têm para alcançar seus objetivos familiares!

Para que serve uma previdência privada para menores?

Ao contrário do que você pode imaginar, a utilidade de um plano de previdência privada infantil vai muito além de garantir a aposentadoria do seu filho.

Embora sugira isso, em geral, esse tipo de investimento é contratado pensando no custeio da faculdade, na compra do primeiro carro ou como fundo de reserva para aquisição da casa própria.

Normalmente, os recursos do plano de previdência privada infantil são sacados quando o jovem tem entre 18 e 21 anos (sim, isso é possível!). Entretanto, nada impede que esse investimento seja usado para formar patrimônio para a aposentadoria de seu filho.

Para ficar mais claro: vamos supor que você faça um plano para ele logo ao nascimento. O valor aplicado é de R$ 100 ao mês. Imaginemos também que a família decidiu que os valores devem ser usados para a aposentadoria (portanto, sem pedir resgate aos 18 anos).

Usando uma calculadora de juros compostos como base e fixando hipoteticamente uma taxa de 8% a.a., seu filho chegará aos 40 anos com um montante nada desprezível de R$ 341.119,57. Dúvida? Faça as contas você mesmo aqui!

Além disso, quanto mais aumentar o valor poupado por mês, maior a reserva financeira final. No exemplo acima, se os valores aplicados fossem de R$ 250 ao mês, no mesmo período (40 anos), seu filho conseguiria atingir um patrimônio de R$ 852.798,92. Impressionante, não?

A previdência privada infantil se tornou um produto com alta procura porque não é alto o esforço financeiro necessário para chegar a valores como esses. Especialmente se você lembrar que, de forma geral, os pais se responsabilizam por esse investimento mensal até que seus filhos tenham 20 ou 25 anos. Após esse período, já trabalhando, eles terão condições de dar continuidade ao investimento.

Outra questão que pouca gente sabe é que a previdência privada pode ser uma forma de transferir a herança para os seus filhos sem muita burocracia. Se o investimento estiver em seu nome, não precisa entrar em inventário, o que possibilita que os herdeiros recebam o dinheiro em até 30 dias. Mas o que você deve saber antes de contratar uma previdência privada infantil?

Quando começar a investir?

Assim como não há idade mínima para dar início a um plano de previdência privada, não há limite de idade máximo para começar a planejar a aposentadoria. Mas começar o mais cedo possível traz uma série de vantagens.

Com aportes feitos desde cedo, é possível ampliar o montante acumulado, garantindo uma renda melhor durante a aposentadoria, como vimos. Além disso, com mais tempo à disposição, os juros compostos passam a trabalhar a seu favor, ampliando a rentabilidade.

Planos começados com mais antecedência também permitem que pais e filhos se planejem melhor. Assim, é possível decidir com mais calma até que idade os aportes serão feitos pelos responsáveis e quando os jovens assumirão essa responsabilidade, sem que isso comprometa o objetivo do investimento.

Quais são as taxas cobradas nos planos e a que se referem?

As taxas são percentuais cobrados por quem administra o plano. Esses descontos são feitos por uma razão objetiva: por trás de um fundo de previdência privada, existe uma infinidade de especialistas no mercado financeiro. Eles são os responsáveis por aplicar seus recursos para que o fundo tenha a melhor rentabilidade possível.

Na maior parte dos casos, os valores são direcionados para títulos de renda fixa. Entretanto, você pode encontrar fundos que investem em renda variável. Na hora de escolher seu plano de previdência privada para menores de idade, é preciso checar esse detalhe.

O problema é que, mesmo que as aplicações fiquem restritas à renda fixa, nesse conjunto existem CDBs prefixados, CDBs pós-fixados (lastreados em diferentes percentuais do CDI), Tesouro Selic, Tesouro IPCA + Juros Semestrais, LCI, LCA, entre outras dezenas de investimentos possíveis.

Construir a melhor estratégia para formar uma carteira vencedora depende da qualidade da equipe que vai gerir seus recursos. E ela precisa ser remunerada. Entendeu agora a razão das taxas?

As principais taxas cobradas nos planos de previdência são as descritas abaixo.

Taxa de administração

Remuneração paga pelos serviços de gestão e de administração do fundo. Costuma ser cobrada anualmente, e a média do mercado é de 1,5%.

Taxa de carregamento

Percentual que incide sobre os aportes e existe para cobrir despesas administrativas. Com uma boa negociação, é possível até mesmo ficar isento dessa taxa.

Há seguradoras que podem cobrar também a chamada “taxa de saída” (no momento de retirada do capital). Por isso, é preciso ter bastante atenção ao processo de pesquisa, a fim de encontrar a solução que melhor atenda às suas necessidades.

O que é melhor, PGBL ou VGBL?

PGBL ou VGBL? Uma vez que você tenha estudado um pouquinho sobre previdência privada infantil (ou mesmo para adultos), cair nesse dilema é uma etapa inevitável. E a resposta para essa questão é: depende.

O PGBL é melhor para quem deseja utilizar o investimento para abatimento no Imposto de Renda (IR).

Isso porque quem tem um PGBL pode descontar seus investimentos com esse plano da base tributável da Declaração de Ajuste Anual do Imposto de Renda sobre Pessoa Física (IRPF), em um patamar máximo de até 12% da renda bruta anual tributável (desde que essa declaração seja feita na modalidade completa). Isso reduz bastante o valor devido de imposto, ou aumenta seu saldo a restituir.

Essa é a grande vantagem desse tipo de previdência. A desvantagem é que, no resgate, o imposto devido será cobrado sobre o montante aplicado e não sobre os rendimentos, como é o caso do VGBL.

O VGBL é melhor para quem faz a declaração simplificada, ou já utiliza todo o benefício fiscal ao qual tem direito em outros planos. No entanto, só pode declarar a previdência privada de um filho no IR quem já o tem como dependente.

No VGBL, não há o benefício de abatimento dos valores investidos no plano junto à declaração anual de IR. Por outro lado, quando seu filho for resgatar o capital acumulado, o imposto será devido apenas sobre os rendimentos.

O que é a tabela regressiva e a progressiva?

Uma vez que você tenha decidido entre PGBL ou VGBL para seu plano de previdência privada para menores, eis a hora de escolher entre tributação regressiva ou progressiva. E essa escolha é bem fácil de fazer.

Desde 2005, o governo brasileiro implantou duas formas de descontar o Imposto de Renda dos planos: pela tabela regressiva ou progressiva. Na tabela progressiva, os descontos variam de 0% a 27,5%. O que define o percentual aplicado será a quantia que você tem a resgatar do seu plano de previdência privada infantil.

Já a tabela regressiva usa a lógica inversa: os descontos começam em 35% e, após dois anos, os percentuais passam a cair, até chegarmos a 10% para investimentos com mais de 10 anos. Perceba que um formato tributa pelas faixas, e o outro, pelo tempo. Isso torna seu processo de decisão pragmático:

1. Se você pretende deixar o dinheiro aplicado por mais de 10 anos, a tabela regressiva é muito melhor (a alíquota será de apenas 10%). Como estamos tratando de uma previdência feita para uma criança, com foco no longo prazo, em geral, os pais ficam com essa opção;

2. Todavia, se você acha que pode precisar dos recursos bem antes desses 10 anos, talvez a escolha da tabela progressiva seja mais interessante (até para evitar que você pague 35% de imposto).

E em relação aos fundos de renda fixa e variáveis?

Conforme falamos mais acima, você terá que optar entre planos que aplicam seu capital em fundos de renda fixa (conservadores) ou renda variável (para perfis arrojados).

A rentabilidade dos planos de previdência privada para menores depende da composição dos fundos. Se você escolher fundo de renda fixa, o dinheiro vai render uma porcentagem igual todo mês, como funciona na poupança.

Já quando opta pelo fundo de renda variável, você concorda que a administradora do plano aplique parte do seu dinheiro em outros investimentos, como ações. Em longo prazo, os ganhos em renda variável podem ser maiores que os em renda fixa.

Todos esses fatores influenciam no montante de dinheiro final que você terá investido. Por isso, é importante pesquisar bastante antes de contratar um plano de previdência privada infantil e não ter receio de tirar todas as dúvidas antes de decidir. Conheça a Previdência Vida Toda e comece agora a planejar o futuro do seu filho!

Como funciona o resgate? É possível transferir um plano de uma instituição para outra?

Por fim, os planos de previdência privada não são nada burocráticos. Após os 60 dias de carência mínima, é possível solicitar o resgate de seu capital, mediante preenchimento de formulário. O crédito em conta costuma ser feito em 5 dias úteis, e essa dinâmica se aplica também ao plano de previdência privada infantil.

É importante destacar também que há a possibilidade de migrar de uma instituição para outra, mas a modalidade permanecerá a mesma (PGBL para PGBL e VGBL para VGBL).

Quais são as vantagens de um plano de previdência privada infantil?

Você já colocou no papel o custo que terá com seu filho até a formatura dele na universidade? Considerando apenas o custo total de uma faculdade de prestígio, os valores podem ultrapassar os R$ 150 mil. Mas como garantir que terá esses recursos até lá?

Isso também se aplica a muitas despesas que virão a partir de sua adolescência e início da idade adulta. Intercâmbio, carro novo, casa própria: você pode, desde já, construir uma estrutura sólida para que seu filho seja vitorioso. E o melhor: sem que isso pese no bolso de sua família.

A previdência privada é uma garantia para que seus filhos cresçam com o cofrinho cheio, e as vantagens, evidentemente, são diversas. Algumas delas seguem abaixo.

1. Maior potencial de acumulação de capital

A fórmula mágica de um investimento de sucesso é a combinação entre prazo e juros. E, além dos juros interessantes praticados pelos melhores planos de previdência privada para crianças ou para adultos, quem começa cedo a poupar agrega ainda a vantagem de permitir que esses juros compostos incidam sobre uma linha de tempo muito maior.

O resultado dessa capacidade de planejamento e de resiliência é assegurar que, com pouco dinheiro por mês, seu filho chegue à idade adulta já com um patrimônio que pode beirar R$ 1 milhão.

2. Gestão profissional

Um dos grandes problemas do mercado financeiro é sua alta complexidade, com inúmeras combinações de estratégias que podem ser adotadas na formação de uma carteira de investimentos.

O desconhecimento do mercado ou do efeito das variáveis macroeconômicas (juros, câmbio, inflação) pode culminar em perda de dinheiro e, é claro, muita frustração. Da mesma forma, não adianta ser expert em investimentos e não ter tempo para gerenciar seus ativos, concorda?

Quem faz um plano de previdência privada para menores tem ao seu dispor um time de especialistas na gestão de capitais. Eles vão conduzir as melhores estratégias para que seu fundo tenha rentabilidade verdadeiramente relevante.

3. Benefícios tributários (tanto com o PGBL quanto no VGBL)

Como você verificou acima, na modalidade VGBL, durante o período de acumulação, o capital investido é isento de tributos.

A cobrança de impostos será feita no ato do resgate, incidindo apenas sobre os rendimentos e não sobre o montante total, o que é bastante importante no cálculo da rentabilidade desse ativo.

Responda sinceramente: quantos investimentos no mercado desfrutam desse tipo de benefício?

Por outro lado, a outra versão da previdência privada, o PGBL, tributa sobre o todo. Mas, em compensação, você pode deduzir seu investimento anual nesse ativo da base de cálculo do IR.

Considerando que vivemos em um país ranqueado entre os que impõem as maiores cargas tributárias do planeta, ter esse estímulo fiscal amplifica exponencialmente seu ganho real. E é evidente que essas vantagens valem também para a previdência privada infantil.

4. Liberdade para que seu filho decida como e quando receber os valores

A previdência privada é bastante flexível na escolha do recebimento do benefício. Uma vez que seu filho já seja um adulto e tenha autonomia para conduzir os rumos dessa aplicação, caberá a ele decidir se vai preferir receber uma renda temporária (no ato de sua aposentadoria), ou mesmo o resgate total do valor aplicado.

Embora a escolha da tabela de tributação seja crucial quando o assunto é resgate antecipado, é perfeitamente possível que seu filho, no futuro, solicite o montante aplicado para ajudar no pagamento de uma casa própria, ou, talvez, para financiar sua graduação no exterior.

Você pode não saber quais serão suas necessidades financeiras no futuro, mas dar a ele estrutura para construir sua própria história certamente será fator preponderante em seu sucesso.

5. Independência da aposentadoria pública

Desde que o instituto da aposentadoria pública foi criado no Brasil (em 1923, ainda como uma poupança exclusiva para a classe dos ferroviários), poucas vezes se questionou tanto sobre o limite e a conveniência do financiamento do Estado aos aposentados.

Desde 2019, tivemos a Reforma da Previdência aprovada, que trouxe diversas modificações (muitas desvantajosas) aos brasileiros.

Pare para pensar: quantas reformas da aposentadoria pública você já presenciou? Com um rombo de R$ 268 bilhões em 2017 (e que não para de crescer) e as recentes mudanças, não seria absurdo cogitar que talvez a próxima geração não tenha acesso a esse benefício.

Mas você não precisa perder noites de sono com o destino de seu filho. Basta começar, desde já, a programar seu futuro. Com menos de R$ 100 por mês, em um plano de previdência privada para menores de idade, você pode mudar o rumo de quem você mais ama.

6. Estímulo, desde cedo, ao desenvolvimento do espírito poupador em seu filho

Vivemos em um país em que 44% da população considera impossível levantar R$ 2.500 em caso de emergência. Além disso, 65% dos brasileiros (incluindo os mais ricos) não poupam para o futuro. A consequência dessa cultura de imediatismo e pouco respeito ao futuro é previsível: em setembro de 2018, 63 milhões estavam endividados no Brasil.

Esses dados são um reflexo da falta de incentivo governamental à educação financeira, mas também do silêncio das famílias sobre o tema na formação de seus filhos.

Fazer um plano de previdência privada infantil é mostrar a eles, desde os primeiros anos de vida, a importância de pensar com os olhos no longo prazo. Ele internalizará conceitos e ações que costumam passar ao largo da educação da maioria das famílias.

Você pode, inclusive, deixá-los participar dos resultados do investimento a partir de certa idade (8 anos, por exemplo), ensinando, na prática, concepções complicadas a muitos adultos (como juros, tributação etc.).

Chegamos ao final deste post sobre previdência privada infantil. Como você viu, é uma possibilidade valiosa para os pais que querem investir no futuro dos seus filhos e dar a eles a oportunidade de uma vida mais tranquila e segura do ponto de vista financeiro.

Fonte: Mag Seguros

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